12 setembro, 2007

A escola ao pé do buraco

O afã propagandístico é tão intenso, que o nosso-primeiro derrapa amiúde e entra na deriva(nte) da asneira.
Hoje foi na primeira saída da A-5, onde, depois de ter, sub-repticiamente, exaltado o Isaltino, chamou de escola Marquês de Pombal, à escola da Quinta do Marquês, para depois de ouvir as gargalhadas gaguejar que devia ser a mesma coisa...
Se há quem não saiba; a Quinta do Marquês que fica situada na fímbria de Oeiras com pretensões a Cascais, é assim como que uma espécie de buraco enorme, circundado por um tapume metálico muito mal tratado, cuja história ainda não foi contada e já lá vão umas dezenas de anos, rodeado por um largo conjunto de edifícios habitados pela classe média-alta-baixa (percebem?).
Ora aqui é que bate o ponto, porque se o Sebastião José, que além de mandar os adversários para o churrasco e não só, se empenhou a mandar tapar buracos, soubesse da gafe, ia certamente dar voltas na tumba.

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