05 setembro, 2007

Dez livros que não me abalaram o mundo


Não há "Bons tempos" para esta cadeia, nem para outras, apenas um aceno de simpatia para quem dele se lembrou e, já agora, meia dúzia de titulos que consegui descobrir, a maioria, na segunda fila das prateleiras.

-O despertar dos Mágicos - Louis Pauwels e Jacques Bergier
-Um dia diferente - John Steinbeck
-Fiesta - Ernest Hemingway
-Portugal e o Futuro - António de Spínola
-Os meninos de ouro - Agustina Bessa-Luis
-O Pêndulo de Foucault - Umberto Ecco
-A Ratazana - Gunter Grass

E por aqui me fico, porque, não obstante as inúmeras vezes que vou ao quiosque das chegadas no Aeroporto, nunca consegui ler o suficiente do "Código da Vinci", do "Equador" e do "Eu Carolina", para me pronunciar definitivamente, dado que os dois primeiros são chatos e compridos e o terceiro é demasiado profundo...
A ponta da corrente fica pendurada para o caso de alguém passar por aqui e a apanhar.

Etiquetas: