A imperfeição do perfeito
São frequentes os tratos de polé que a gramática portuguesa sofre, sempre que algumas figuras públicas decidem botar "faladura", nomeadamente quando se trata de conjugar, na terceira pessoa, o pretérito perfeito do indicativo do verbo intervir.
Desde o erro grosseiro de um ex-ministro da Educação (!), David Justino; ao deslize, tido como mais ou menos provável, do deputado da prótese capilar adornada com uma melena rebelde, o Mendes Bota; até ao recente descuido -sem multa- do presidente da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica: Todos eles disseram “interviu” e daí não viu, perdão, não veio mal maior à gramática que, coitada, cada vez leva mais pontapés de quem menos se espera. Adiante...
Desde o erro grosseiro de um ex-ministro da Educação (!), David Justino; ao deslize, tido como mais ou menos provável, do deputado da prótese capilar adornada com uma melena rebelde, o Mendes Bota; até ao recente descuido -sem multa- do presidente da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica: Todos eles disseram “interviu” e daí não viu, perdão, não veio mal maior à gramática que, coitada, cada vez leva mais pontapés de quem menos se espera. Adiante...
Etiquetas: Eles
2 Comentários:
provavelmente ele pretendeu dizer "interview"... é parecido.
De quem menos se espera? Mas era deles que se esperava mais?!...
Cumpts.
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