Delírios em volta de um passador de espaguete.
Da esquerda ou da direita, gostava muito da Martina Higgins, especialmente pela maneira inteligente como preparava o ponto antes de desferir aqueles mortíferos smashs. E que pena sinto que os seus famosos passing shots se tenham passado para fora dos courts.
Daí que me tenha virado, que é como quem diz, para Maria Sharapova. Fascinante. Assombrosa e divina, sobretudo quando sobe à rede e enfrenta um top spin rodando sobre si própria, numa semipirueta de deslumbrante elegância e beleza plástica. E como eu vibrei com a vitória no open da Austrália.
Isto sou eu a divagar no desconforto de um fim de dia entediante, com uma constipação pelo meio. Eu, para quem a diferença entre uma raqueta e um passador de espaguete, reside somente no tamanho, na textura da rede e, sobretudo, na forma que, como é fácil de entender, tem a ver com a côncava funda, o calor da fêmea, o suor do macho...Um “Ás” do Fausto.
Eia pá! Onde eu já vou… por este rio acima, a navegar, navegar no oceano da Oceania...
Não percebo patavina de Ténis...
(modificado)
Imagens: Web
Etiquetas: Divagações
3 Comentários:
Se eu percebesse alguma coisa de ténis talvez conseguisse um post assim conseguido.
Eu também não percebo de ténis e de espaguete nem se fala. Daí os delírios.
de qualquer forma, não percebendo de ténis não tiro os olhos da Sharapova...
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