19 janeiro, 2008

Ainda a IVG

Por muito que estas eminências de suave misoginia, palpitem, ou seja, "pulpitem"; o problema da mulher não está no escolher ou acolher. Está, sobretudo, no ter de se encolher. Ou melhor, estava.
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3 Comentários:

Às 20 de janeiro de 2008 às 10:43 , Blogger hfm disse...

Há momentos em que me sinto na idade da pedra e por isso compreendo tão bem certos extremismos que não subscrevo - os sucedâneos do feminismo.

 
Às 20 de janeiro de 2008 às 12:31 , Blogger cbs disse...

Obrigado pelos ultimos comentarios, caro Jrd.
Tenho sempre receio de o ferir com as minhas visões, religiosa ou política. Como sabe não sou de esquerda e afirmo-me católico. Mas creia que o leio com prazer.

Já agora, a respeito desta questão do aborto, posso dizer que não concordo com a posição da Igreja, veiculada pelo bispo.
Acho muito simplesmente que a mulher TEM que ter o direito de escolher.
É uma questão de consciencia (para além da questão de saude publica, que contou muito no meu voto). Condenável mas faz parte da liberdade de escolha que é condição do Cristianismo.
Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra(Jo 8:7)

Como compreende não me foi fácil votar, como votei (com um drama de consciencia) sim ao aborto.
Eu e o Miguel Marujo fartámo-nos de levar porrada no trento na Língua :)

abraço

 
Às 20 de janeiro de 2008 às 15:24 , Blogger jrd disse...

Meu caro cbs,
Que fique claro que, em circunstância alguma, o facto de eu não ser católico e ser de esquerda, pode constituir obstáculo a uma convivência saudável consigo, que é católico e não é de esquerda.
Não dou para essa quermesse seja ela montada de que lado for.
Apareça quando quiser e critique o que entender sem hesitações, que eu, sempre que a ocasião se deparar farei o mesmo.
Aliás, creio que já falámos disto em tempos idos. Lembra-se?
Um abraço

 

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