Dos bramidos na Arábia de um Elefante que é burro desde que nasceu.
Esta “intelijumência”, que por acaso é um burro que não é Burro, mas sim Elefante, zurra, ou melhor, brama para audiências seleccionadas entre as que lhe estão mais ao alcance da tromba, dado que, por muito que toque a sineta, já nem os envergonhados frequentadores do Zoo da terra onde nasceu, lhe deitam moedas.
Imagem: Web
Etiquetas: Geral
2 Comentários:
fiquei "à rasquinha" para tentar ler aqueles arabescos e engasguei-me várias vezes; o que me safou foram os dois cigarros que queimei...
Boa martelada!
Qualquer dia vai uma em chinês (mandarim), mas aí, creio que só com quatro cigarros queimados.
Abraço
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