31 janeiro, 2008

Que interessante! (2)

Será que a razão principal que anima este senhor Dom a pôr-se em bicos de pés –o que, atendendo à curiosa posição anatómica dos ditos, constitui uma proeza– na sua mais recente sanha contra Saramago, resulta do facto de alguém lhe ter dito para dar nas vistas, porque tem grandes probabilidades de vir a ser galardoado com o Nobel da inutilidade?

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Que interessante!

De acordo com a France Press, Durão Barroso poderá figurar entre os candidatos ao Nobel da Paz.
Que interessante! Saber que o ex-camarada Abel vai ser candidato ao Nobel.
E se vier a ganhar é muito capaz de dizer: Hi! I'm the jewfish and I like to swim in muddy waters.

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À luz de qual?

Como será que o Pediatra Menezes, a quem faltam os Vês às "bezes", irá tratar a sua colega Pediatra Ana Jorge: À luz do Código Deontológico ou à luz do código demagógico?...
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30 janeiro, 2008

A propósito do Workshop

Normalmente venho aqui para fruir, sem pressas, do enorme talento e da rara sensibilidade da Autora.
Hoje descobri uma outra faceta que, aliás, me é muito cara, o humor.
E não resisto a um comentário a propósito:
Se naquele tempo já existissem Rolex o homem tinha arregaçado as mangas, quem sabe se até ao cotovelo, e só depois se retirava no Mercedes, acompanhado do ouro e do inseparável saco de cimento.

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Anda Bobby!

Conta-se que certo sujeito tinha por hábito passear pela rua arrastando uma escova de dentes, presa por um cordel, a quem dizia: Anda Bobby.
De em vez em quando um transeunte olhava-o piedosamente e comentava com bonomia: Que lindo cão o senhor tem!
Com um sorriso matreiro nos lábios o sujeito afastava-se enquanto murmurava: Anda Bobby, já enganámos mais um.


Foram vários os factos que deram à estampa ou tiveram lugar no dia de ontem.
Das centenas de voos da CIA supostamente autorizados pelo Governo anterior, ao temido discurso do Bastonário dos Advogados sobre a corrupção, juntou-se a “oportunidade” de uma remodelação ministerial.
Tudo aconteceu com uma sintonia perfeita e, como é hábito, só os mais cépticos desconfiam que não passou de uma política inteligentemente concebida e levada à prática por debaixo dos panos. Só não se percebe bem, o que é que está a tentar disfarçar o quê?

Apostila: Qualquer relação entre estes dois textos não é coincidência.
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29 janeiro, 2008

Da remodelação

Estava eu a contas com o fecho da redacção, quando, de maneira inopinada, me caiu em cima da secretária, leia-se joelhos, a notícia da remodelação. Se foi precedida de algum estridente "tinoni", confesso que não me dei conta, apesar do silêncio de biblioteca que normalmente nos chega da Cultura.
Está na hora da tão reclamada remodelação. Toda a gente opinar a preceito e, como dizem alguns pontas de lança, eu não fujo à regra.
Sobre o ministro da Saúde, já me pronunciei bastas vezes e acredito que depois de uma tarefa ciclópica e incompreensível, não confundir com incompreendida, o futuro ex-titular da pasta deverá necessitar de um prudente check-up, por exemplo no hospital que inaugurou em tempo oportuno, o qual certamente lhe irá prestar um serviço de elevada qualidade..
Já no que concerne ao Ministério da Cultura, convém sublinhar que, antes da titular agora demissionária, já passaram por lá algumas figuras, mais ou menos, patuscas, como um censor, especialista em heráldica ou lá o que é isso, que só não queimou ninguém porque o Santo Ofício já tinha passado há muito..
Mais tarde houve um outro, que entrou e saiu, e ninguém o viu.
Seguiu-se uma Senhora com maneiras de Tia, com dois “ff” no apelido e uma larga experiência em pátina, que recuperou acontecimentos “kolturais”, muito light, muito Rebelo Pinto, num autêntico festival de locuções estereotipadas "à la Quinta da Marinha" e de aristocracias de salão.
E claro está que não podia deixar de referir o maior, o grande Secretário, de Estado, o famoso melómano; o "contemporâneo" de Machado de Assis (1839-1908), com quem, aliás, trocou correspondência; o destacado membro honorário da Tertúlia Cultural, “Clube da mão fria”; o estadista que ficará na história da Cultura, e não só, em Portugal como o “menino- guerreiro”.
Da actual futura ex-ministra, apenas recordo, porque pude comprovar em directo, que fala muito melhor do que o Joe, mas que, incompreensivelmente, teve muito menos tempo de antena. Foi certamente o placebo ( isto anda tudo ligado) que estava mais à mão, para iludir a enfermidade cíclica que ataca a cultura em Portugal.

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28 janeiro, 2008

O dom da ubiquidade já era...

A ser verdade o que vem num órgão de comunicação, que por razões de higiene intelectual recuso referir, entendo que devemos dar o benefício da dúvida à deputada em questão, até porque a Sra. Dra. Mestre, pode ter feito uma opção clara a favor da casa de todos nós, em detrimento da comparência às aulas na Universidade.
Sim porque, com dom de ubiquidade, só mesmo aqueles antigos deputados, alguns ainda palpitam por aí, que às sextas-feiras, conseguiam estar simultaneamente a apanhar o comboio em Santa Apolónia –o malandro do relógio da CP é que os tramou– e a participar no levanta e senta do Parlamento, cujo relógio devia estar sem corda.
Houve mesmo quem insinuasse, que dormir por dormir, antes uma boa soneca no Intercidades, onde se podia ressonar sem receio, do que numa cadeira de S. Bento.
(Risos, ou melhor, bocejos)

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“Mixordeiros de todo o Portugal. Uni-vos!”

A ASAE, afirmando-se estribada na legislação vigente, parece ter entrado numa deriva de fundamentalismo asséptico, que a levou mesmo a deitar fora o bebé com a água do banho e, eventualmente, a comprometer a actuação preventiva e punitiva contra a "trambiquice" que por aí campeia e que, por muito que custe aos amantes da tradição, tem de ter um fim, sob pena de um dias destes , estarmos todos a contas com salmonelas...
É evidente que não será o facto das castanhas assadas, quentinhas e boas, serem envolvidas numa página do Público ou do Diário de Notícias, que faz mal ao consumidor. Aliás, se não fosse a baixa tiragem, o ideal seria passar a embrulhá-las num qualquer jornal da região das ditas, e, assim, o comedor de castanhas, sempre podia cultivar a imprensa regional enquanto digeria o apreciado fruto.
O âmago da questão está muito para lá deste pretexto para beber uns copos de jeropiga, que curiosamente também é ilegal, nas condenadas tasquinhas.
O problema é que os barões da contrafacção e da mixordice, bem como alguns comparsas menores, abanaram um pouco mas não caíram e estão aí para as curvas, i. é, para as cargas e descargas e outras tradições.
Por muito que surpreenda, os que ainda se deixam surpreender, a inesperada e até insólita ajuda que a sanha antitabágica dalguns e, sobretudo, a resistência quase histérica, com tremeliques de impaciência à mistura, dos defensores do tabaco, apenas estão a contribuir para a manobra de diversão que, não por acaso, desvia a opinião pública da verdadeira dimensão deste verdadeiro caso de Saúde Pública.
Nesta matéria, não me apanham a dizer mal, passe o pleonasmo, do Governo.É preciso andar muito distraído para não ter percebido que o grito foi anunciado em tempo oportuno, pelos megafones do costume.
A ASAE não passará: “Mixordeiros de todo o Portugal. Uni-vos!”

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À atenção da ASAE

--...... Antique shop - Tallin

O escrúpulo: Um pequeno peso, mas suficiente para fazer pender uma balança.Jules Renard

Ora aqui está um verdadeiro anacronismo: O escrúpulo. Claro!
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27 janeiro, 2008

"Corta!"

Imagem: Le monde

Quando poderemos ter filmagens no exterior com longos travelings panorâmicos e não apenas planos interiores e cenários fictícios?
Até quando o desencanto e a revolta vão continuar à espera do "corta!"


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Simpathize


Na CAN 2008 o Egipto venceu o Sudão por 3-0, com dois golos de Mohamed Aboutreika, o primeiro dos quais foi assim exuberantemente festejado, mas a melhor jogada pertenceu à Palestina.
Imagem: Al jazeera
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Delírios em volta de um passador de espaguete.


Da esquerda ou da direita, gostava muito da Martina Higgins, especialmente pela maneira inteligente como preparava o ponto antes de desferir aqueles mortíferos smashs. E que pena sinto que os seus famosos passing shots se tenham passado para fora dos courts.


Daí que me tenha virado, que é como quem diz, para Maria Sharapova. Fascinante. Assombrosa e divina, sobretudo quando sobe à rede e enfrenta um top spin rodando sobre si própria, numa semipirueta de deslumbrante elegância e beleza plástica. E como eu vibrei com a vitória no open da Austrália.


Isto sou eu a divagar no desconforto de um fim de dia entediante, com uma constipação pelo meio. Eu, para quem a diferença entre uma raqueta e um passador de espaguete, reside somente no tamanho, na textura da rede e, sobretudo, na forma que, como é fácil de entender, tem a ver com a côncava funda, o calor da fêmea, o suor do macho...Um “Ás” do Fausto.



Eia pá! Onde eu já vou… por este rio acima, a navegar, navegar no oceano da Oceania...

Não percebo patavina de Ténis...

(modificado)

Imagens: Web

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26 janeiro, 2008

Preocupações

Acredito que o Bastonário não esteja preocupado por ser convocado para uma audição no Parlamento e gostava muito de acreditar, que o Parlamento não está preocupado por ter de o convocar.
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Silvio Rodriguez

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Cita con angéles
Desde los tiempos más remotos vuelan los ángeles guardianes siempre celosos de sus votos contra atropellos y desmanes.
Junto a las cunas infantiles, junto a los tristes moribundos, cuentan que velan los gentiles seres con alas de otro mundo.

Cuando este ángel surca el cielo, no hay nada que se le asemeje.
El fin de su apurado vuelo es la sentencia de un herejeno se distraiga ni demore, todo es ahora inoportuno.
Va rumbo al campo de las flores donde la hoguera espera a Bruno.

Se lanza un ángel de la altura, caída libre que da frío.
La orden de su jefatura es descender hasta Dos Ríos.
Es 19 y también mayo, monte de espuma y madre sierra, cuando otro ángel a caballo cae “con los pobres de la tierra”.

Dicen que al filo de la un aun angelote compasivo pasó delante de la luna, sobrevolando los olivos.
Y cuentan que con mala maña fue tiroteado su abanico, justo a la hora que en España se asesinaba a Federico.

Un bello arcángel aletea junto a un gran pájaro de hierro.
Procura que un hombre lo vea para ahuyentar cien mil destierros.
Pero el arcángel se sofoca y un ala azul se le lastima y el ave negra abre la boca cuando atraviesan Hiroshima.

Dejando un surco luminoso por sobre Memphis, Tennessee, pasó volando presuroso un ser alado en frenesí.
Iba vistiéndose de luto, iba llorando el querubíne iba contando los minutos de Dios y Martin Luther King.

El ángel pasa bajo un puente, después rodea un rascacielos.
Parque Central, lleno de gente, no se da cuenta de su vuelo.
Cuánta utopía será rota y cuánto de imaginación cuando a la puerta del Dakota las balas derriben a John.

Septiembre aúlla todavía su doble saldo escalofriante todo sucede un mismo día gracias a un odio semejante.
Y el mismo ángel que allá en Chile vio bombardear al presidente, ve las dos torres con sus miles cayendo inolvidablemente.

Desesperados, los querubes toman los cielos de la tierra y con sus lápices de nubes pintan adioses a las guerras.
El mundo llena los balcones y exclama al fin: esta es mi lucha, pero el señor de los cañones no mira al cielo ni lo escucha.

Pobres los ángeles urgentes que nunca llegan a salvarnos.
¿Será que son incompetentes o que no hay forma de ayudarnos?
Para evitarles más dolores y cuentas del sicoanalista, seamos un tilín mejoresy mucho menos egoístas
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25 janeiro, 2008

E allora?


E allora Prodi? che vuoi fare?

"Di' qualcosa! Reagisci! Rispondi! (..) Di' qualcosa di sinistra! di' qualcosa, anche non di sinistra ma di' qualcosa, reagisci!"
(Variações sobre Moretti- In: Aprile)
Imagem: La Republica
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Ressemblances


Se analisarmos bem, comparado com o Jérôme, o Nick pouco mais foi do que um vulgar pilha-galinhas.

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24 janeiro, 2008

A prateleira dos remédios (2)

Tenho por hábito fazer um check-up anual e o do ano passado incluiu uma colonoscopia. Como é sabido, trata-se de um exame muito importante, mas extremamente incómodo, quando feito sem sedação.
Para tornar a situação ainda mais desconfortável é necessário fazer uma preparação prévia, que consiste em ingerir durante um período de escassas horas, uma beberragem detestável que provoca náuseas.
Esses sintomas podem, todavia, ser atenuados, graças a um medicamento comercializado em embalagens de 60 unidades, do qual basta tomar um único comprimido para se obter o efeito desejado.
Atendendo a que, quando não existe qualquer patologia, este exame deve ser repetido de 4 em 4 anos, posso concluir que tenho ali produto para mais 236 anos, ou seja, por este motivo, não vou voltar à farmácia antes de meados do século XXIII.
Endendo agora perfeitamente, as razões que assistem à Apifarma, quando diz que a venda em unidose põe em perigo a saúde pública. É que, ter um ror de remédios na dispensa sem utilização previsível, é sinal de que por ali há saúde...

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Tirem a cabeça a tempo.

Se quiserem embarcar na conversa da Joana Poupança e do Manuel Investimento, estejam à vontade, no hay problema!
Mas cuidado com o que vem a seguir. Tirem a cabeça a tempo, antes que lhes levem o coiro e o cabelo.

Imagem: Web
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23 janeiro, 2008

Da cerveja XVIII




Depois de tantos dias sem sequer uma "bejeca", é preciso ter muita lata para inserir este post...

Imagem: Web
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A prateleira dos remédios

Vai longe o tempo em que, durante as férias passadas algures no Portugal profundo, assistia diariamente, atónito e revoltado, ao penoso desfile dos idosos, saídos da farmácia com um cesto de verga enfiado no braço, atafulhado com os “ remédios da Caixa”.
E se hoje trago isto à colação, é porque ouvi no noticiário matinal que o PP vai apresentar no Parlamento uma proposta relativa à venda de medicamentos em unidose, sendo certo que a iniciativa irá receber o apoio das oposições e ser rejeitada pelo resto...
Não há dúvida de que as coisas neste país estão mesmo estranhas, já que não era suposto que semelhante iniciativa partisse da direita, ainda por cima da comprimida.
Este aparente paradoxo, fez com que a minha alma ficasse parva, o que de imediato me levou a rebuscar na prateleira dos medicamentos, um remédio para as maleitas da alma.
Qual quê! A dor até aumentou quando, como de costume, não encontrei o que necessitava, mas apenas: 16 tubos semiespremidos, ou nem isso, de várias pomadas; 5 embalagens de analgésicos para as mais diversas dores; meia dúzia de xaropes contra a tosse; 3 qualidades de anti-histamínicos; vários elixires; não sei quantos placebos, etc., etc. Tudo dentro do prazo de validade.
Vá lá que não me lembro de alguma vez ter usado um dos tais cestos, certamente porque agora as farmácias dão um sacos de plástico maiores ou menores consoante a remessa.
Ah! Antes de terminar convém sublinhar que não sou coleccionador e muito menos hipocondríaco.
Imagem: Web

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22 janeiro, 2008

Só podia...


Quem melhor do que o médico sabe o que é bom para a saúde?
Se fosse por cá, não hesitaria em afirmar que só podia tratar-se de um clínico interessado em exercer Medicina do Trabalho na "Tabaqueira".

Imagem: e-mail


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O cavaleiro da figura triste ou o ombro arma do pretendente ou os dois eguariços e a espada torta ou ainda o guarda-costas que ia ficando sem um olho



Depois de vários anos em que dominou os Burros e agora que está prestes a levar um coice, George W., ter-se-á inspirado nas histórias de cavalaria -segundo ele rodeos- e aproveitou a viagem ao deserto para seguir os conselhos de um qualquer beduíno, conhecedor de cavalos árabes e decidir, ele próprio, armar-se cavaleiro.
O chato é que o ritual apenas contou com uma espada torta, dois muares barbados a servir de eguariços e o guarda-costas que ia ficando sem um olho, o que é manifestamente insuficiente para ser inscrito na nobiliarquia da ilustre família Os Bush de Connecticut.

Imagem: Crooks and Liars

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21 janeiro, 2008

Uma visita fraquinha

Fui visitar a exposição do Hermitage. Aqui e ali uma ou outra obra interessante, no meio de peças de loiça, agradáveis de ver; de algumas pinturas que não me tocaram e de umas tantas jóias de esplendor quase obsceno.
O que verdadeiramente retive, foram dois comentários colossais, como se diz agora, murmurados à boca pequena, por duas doutas visitantes.
Primeiro uma conclusão muito assertiva e reveladora de elevada capacidade de análise psicológica:
- O Estaline foi muito pior do que o Hitler!
Tendo em conta que não consigo estabelecer qualquer relação entre estes dois figurões e o contexto em que a afirmação foi proferida, desconfio que se tratou de uma maneira subtil e cavilosa de se dizer que se gostava de alguém...
Passados uns instantes, outra pérola indiciadora de vasto saber :
- Catarina, a Grande, teve entre quarenta e mil amantes!
Mistérios da alcova (se for o caso, dado que existiam alternativas) que ficarão para sempre por desvendar e que envolvem novecentos e cinquenta e nove cortesãos que nunca passarão de presumíveis. É chato!
Mas mais chata ainda, é a constipação que apanhei no Palácio da Ajuda, que não ajuda mesmo nada.

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20 janeiro, 2008

Cortesias ibéricas? Por supuesto! Pero pocas.

Na deliciosa vertigem das cortesias mútuas, Sócrates até disse que era socialista e que gostaria de participar na campanha eleitoral em Espanha.
Foi então que, por momentos, das Astúrias a Mellila, atravessando a Meseta, prepassou pelo eleitorado como que um arrepio de susto ou um esgar de confiança, consoante o sentido de voto, respectivamente à esquerda e à direita.
E o que diz Zapatero?... As eleições são em Espanha! E deu-lhe tampa.
Depois, ficou tudo como estava e o nosso primeiro vai continuar em campanha, mas do lado de cá e sem aumentar as pensões.
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19 janeiro, 2008

Ainda a IVG

Por muito que estas eminências de suave misoginia, palpitem, ou seja, "pulpitem"; o problema da mulher não está no escolher ou acolher. Está, sobretudo, no ter de se encolher. Ou melhor, estava.
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Onde está a verdade?...

Sofia,

Li os textos, ambos excelentes, que me sugeriu ( trata-se de pessoas que sabem do que falam), mas não modifico uma vírgula ao que escrevi, sem “emoção” mas com indignação.
Todos nós temos uma ou mais histórias passadas nalguns hospitais (passe o exagero da designação) ou Centros de Saúde (?).
Em tempos, já depois de Abril mas quando o Allgarve ainda só tinha um “l”, tivemos necessidade de levar uma filha, pouco mais do que bebé, com sintomas de falso Krupp a um daqueles edifícios sombrios, quem sabe se do tempo do Al-garb, que o ditador Botas manteve cristãmente, durante o “período da anestesia”, enquanto com voz melíflua , dizia que os portugueses gostavam de morrer em casa e, surpreenda-se; saímos todos de lá com sarna verdadeira!…
É óbvio que não considero despiciendos estes e outros episódios, que denunciam uma realidade e uma mentalidade antigas, de muitos anos, a que que urgia pôr fim, mas prefiro, no caso vertente, relativizá-los e assumir, isso sim, o direito ao protesto.
Entendo que ser-se bom técnico não significa, necessariamente, ser-se bom político e não tenho a menor dúvida de que os pais do bebé em questão, que representam o cidadão/vítima, partilharão desta evidência.
Um amigo Otorrinolaringologista diz-me amiúde que eu tenho uma "capacidade auditiva" muito selectiva. Seja! Mas o que é “ensurdecedor”, é que, hoje mesmo, ouvi o ministro balbuciar umas tantas esfarrapadas justificações, em que evidenciou um tal desconforto que o levou até, a gaguejar de modo patético: “Ainda bem que o Pai da criança… bla, bla…quer dizer… bla,bla…esperou… bla, bla…"
Fiquei incomodado porque, sem querer fazer juízos de intenção, percebi nesta atitude, indícios de que a morte do bebé estava a ser colocada em segundo plano, para se dar ênfase à reforma (leia-se à maneira como está a ser conduzida) do SNS.
Como sabe, tenho uma grande estima intelectual por si. Talvez eu não saiba onde está a verdade, mas, infelizmente, cada vez mais sei onde está a mentira e acredite que lamento.

Um abraço

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Ary dos Santos












http://www.youtube.com/watch?v=2w4x-r6lnp8


Imagem: web

Morreste "ontem", mas é hoje que faz anos, vinte e quatro, que te ofereci um cravo vermelho.
Não deves ter notado, foram às centenas os que recebeste no dia em que o que nos escorria pela face, não era só água da chuva impiedosa, o dia em que a cidade de céu de luto te ofereceu pela última vez, o grito da liberdade, em ruas feitas lágrimas.
Sabes que continuas por aqui, a deambular pelas estantes, anarquicamente, como só poderia ser, muitas das vezes em versão dupla e mesmo tripla, que é para estares mais à mão quando te convoco a palavra.
Até sempre Amigo!
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Estúpido versus analfabeto




Diz o estúpido -que nem uma porta- ao analfabeto...

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18 janeiro, 2008

A náusea

Todos os homens decentes se envergonham dos governos sob os quais vivem. Henri Louis de Mencken

Já não é vergonha o que se sente, apenas uma profunda náusea pela política de saúde dum Governo que deixou ser um vómito para se transformar no vomitado...
Porra...pá! Desta vez o Tinoni não funcionou, terá dito Sócrates.
E digo eu, será que mesmo assim ele consegue dormir tranquilo?...

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17 janeiro, 2008

Sem Título

Fumar, não fumar. Que importa! Quando o que importa é escutar, ver, sentir e... navegar.

http://www.youtube.com/watch?v=gbT8l8YyORo

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Já não sei quantos comentários e três posts

Olá MJL,


Confesso que não estava à espera de qualquer evolução num assunto que para mim, não sendo penoso, é pelo menos desconfortável.
Do seu texto notável, só não me atrevo a dizer que o subscreveria porque está obviamente para além das minhas capacidades, já que, no caso vertente, a circunstância de ter deixado de fumar não se me afigura ser impeditiva.
Uma visita, mesmo em diagonal, ao "bons tempos”, permitir-lhe-á constatar sem diculdade que não existem posições apologéticas da proibição de fumar, nem mesmo quando reagi contra o que classifico de necedades de um conhecido e hipócrita preopinante, habituado a clamar contra quem não afina pelo seu diapasão e a insurgir-se com os que lhe descobrem um backyard cheio de contradições.
Sou contrário à chamada tirania psicológica que os pretensos puristas, seja no que for, exercem sobre aqueles que se permitem transgredir a (des) ordem, estabelecida ou imposta, mais adequada a cada momento.
Estou todavia convencido de que, tanto o triunfo dos primeiros como a vitória dos outros, nos podem conduzir a um universo concentracionário de imposições ou transgressões absurdas e perigosas.
Se uns começam por proibir de fumar, beber e até limitar a possibilidade de amar, acabam por nos ”queimar"; os outros vão trivializando, por paradoxal que pareça, a nossa individualidade, enquanto se arrogam o direito de exercer as suas liberdades, sem "limites", contra quem não as quer partilhar ou simplesmente não as compreende.
Diferentes temas há que cindem os referidos grupos e igualmente exacerbam a afirmação dos conceitos de cada um. Certamente deduz onde quero chegar -à I.V.G.- mas não chego, porque não vem ao caso, apesar de estar sempre actual.
No meu Universo, livre, não se fuma faz tempo. Aliás, eu fui o único que, quando cultivei esse prazer, perdia sempre por três a um.
A persuasão da maioria feminina, curiosamente mais dada às artes e à ciência do que a "influências xamânicas", foi sempre exercida de forma ligth e acabou por pôr fim ao costume hard que eu sublimava nos cachimbos amigos.
Em jeito de despedida: Se lhe dá prazer fumar não hesite, mas faça-o dentro de casa porque se o fizer na janela, com o tempo que está, tem duas vezes mais probabilidades de ficar com os brônquios afectados, ou seja, pelo tabaco e pela humidade que se faz sentir (esta foi inspirada no grande Woody Allen).

Vendo bem, não estamos assim tão longe. Afinal, o que é o fumo efémero de um cigarro, quero dizer, de uma cachimbada...

Cumprimentos.

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16 janeiro, 2008

Já não há bilhetes

O Entrudo aproxima-se e AJJ já deu início aos preparativos para mais uma digressão triunfal do seu espectáculo “A Folia em cima da mesa” seguido de “A arte de eructar”, com o qual percorrerá todo o Arquipélago incluindo as Selvagens, onde pernoitará na gruta privada do famoso Neanderthal que, como é hábito, preencherá as primeira parte das apresentações com o conhecido , mas sempre aplaudido, número de mímica “O bugio, as bananas e os amendoins”.
Como sempre, as lotações esgotaram rapidamente apenas com os chamados bilhetes de claque.

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15 janeiro, 2008

Dos bramidos na Arábia de um Elefante que é burro desde que nasceu.



Esta “intelijumência”, que por acaso é um burro que não é Burro, mas sim Elefante, zurra, ou melhor, brama para audiências seleccionadas entre as que lhe estão mais ao alcance da tromba, dado que, por muito que toque a sineta, já nem os envergonhados frequentadores do Zoo da terra onde nasceu, lhe deitam moedas.

Imagem: Web

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14 janeiro, 2008

“Quatro comentários e um Post”


Foto: jrd
Post com endereço (ver comentários)

Meus caros,
Se se deram ao trabalho de vir até aqui, poderão constatar que o espaço é amplo e arejado.
O que segue, não é propriamente uma comédia, com título inspirado no filme de Mike Newell , todavia, confesso que, talvez por ter riso fácil e sorriso alvo, já deitei pela boca fora, não umas boas baforadas mas, umas boas gargalhadas.
Então é assim:
-Aceito que a culpa nunca morre solteira, em último caso morre em união de facto, ou, como se murmura nos confessionários e sacristias: amancebada.
E os pulmões? Ah, os pulmões! Nem queiram saber como ficam os pulmões dos que (já) não fumam e morrem sem assumir a culpa por não fumarem. É como se uma punição divina ou um fogo dos infernos desabassem sobre eles, esses fundamentalistas empedernidos da reforma antitabágica.
-Também admito que não são os fumadores que causam os males dos pulmões dos outros –leia-se não fumadores–, porque, é lógico, que a responsabilidade vai inteirinha para os técnicos de radiologia que fazem os exames. Malandros!
E creio que ninguém tem dúvidas acerca dos malefícios dos carros que nós, os não fumadores, conduzimos, que poluem muito mais e não devem ser confundidos com os carros conduzidos pelos outros.
Além disso, nós, repito, nós, recusamos andar exclusivamente a pé e, mais grave, não admitimos a possibilidade de proibir a circulação dos ditos, que não a venda, sublinhe-se bem…
Já agora, essa de separar a venda da circulação é capaz de ter rodas, perdão, pernas para andar, porque eu ainda tenho uns espacinhos vagos lá nas estantes e dois ou três automóveis –utilitários claro – resolviam-me o problema da decoração e até ficavam bem junto dos cachimbos inactivos; quero eu dizer que estariam muito melhor do que na rua, sujeitos às mijadelas dos cães.
Eureka! Concluo eu para a minha abotoadura. Que idiotia , i.é, que ideia luminosa!
Por último e para poderem apagar a beata tranquilamente, gostaria de dizer aos meus interlocutores (?) que, se um dia nos viermos a encontrar, por exemplo numa pastelaria, podem ficar certos que vou cooperar.
Apenas lhes peço para fumarem um cigarro, dado que, para charuto, não tenho fôlego.
Ah! E já agora, peço o favor de não apagarem o dito no meu pastel de nata, pois costumo pedi-los queimados e podem confundi-lo com um cinzeiro.
Tenham uma boa semana, com fumos e tudo o que mais gostarem.

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12 janeiro, 2008

à Coca


Cada vez mais, é necessário estar à coca com as sotainas

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Cada vez mais

Neste país, nascem cada vez mais novos ricos e morrem cada vez mais velhos pobres.

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11 janeiro, 2008

Acham que isto é matéria para um post?

Um Padre da Arquidiocese de Braga foi interceptado pela Brigada de Trânsito e acusou uma taxa de alcoolemia de 1,7 g/l, o que lhe valeu a apreensão da carta de condução.
Do aparentemente insólito acontecimento, poder-se-á inferir que: Ou o transgressor regressava de um dia de trabalho intenso, com muitas missas, ou os cálices de que se serve são de tamanho acima do normal ou a pinga bebida nos rituais, é uma pomada de boa colheita e elevado teor alcoólico.
Acham que isto é matéria para um post? Eu também não, só que me chamou a atenção o comentário a propósito, feito pela pessoa que me relatou a história e que se insurgia porque a ASAE não fiscaliza convenientemente a graduação do vinho de missa.
Entretanto na Irlanda, o Clero dá sinais de inquietação, pelas alterações que irão ser introduzidas na legislação em vigor e que apontam para uma redução do limite alcoólico, já que, principalmente ao Domingo, os sacerdotes correm o risco de transgredir o máximo permitido.

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10 janeiro, 2008

(Em jeito de quintilha)

(...)Vende perfumes de lama (...) Sérgio Godinho

Foi aqui que fui buscar
a fugaz inspiração
p'ra me atrever a falar
com palavras de rimar
do famoso charlatão.

Mas pouco posso fazer
sem ser a repetição
do que a falar e escrever
está toda a gente a dizer
do famoso charlatão.

Chega de tanto fingir
trocar o sim pelo não
porque só sabe mentir
passamos a vida a rir
do famoso charlatão.

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09 janeiro, 2008

Si non e vero...

Esta menina sobredotada é o oposto de "Little miss Sunshine" e, certamente, não vai deixar a família à beira de um ataque de nervos.

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08 janeiro, 2008

O novo feirante



The special one não pára, agora que ficou desempregado e regressou para junto dos muitos milhares de portugueses, que viram chegar ao fim mais um ano, sem terem direito ao subsídio de desemprego.
Enquanto não ruma, por exemplo, até Marienplatz, decidiu fazer a agulha para outra actividade, menos rentável mas bastante popular e que, sobretudo, lhe continua a permitir exibir-se no meio da crowd.
No país cabisbaixo, só não monta banca quem não sabe ser feirante.
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07 janeiro, 2008

Seria oportuno

Tendo em consideração a controvérsia que por aí vai no mundo da restauração, acerca dos espaços destinado aos que fumam e aos que não fumam, seria oportuno que os restaurantes criassem zonas para os que comem e para os que não comem...
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O elefante e a formiga



Ele: Eu sou como o ordenado de um Banqueiro.

Ela: E eu sou como o rendimento das poupanças.

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06 janeiro, 2008

O Governo nega

Em Portugal já só existem hoje 8% de analfabetos. Só ou ainda?
Ter entrado no 3º milénio, com um tão grande número de cidadãos incapazes de dominar as utensilagens básicas que são a leitura e a escrita, é uma realidade lastimável e uma mancha que marca de opróbrio um país que integra a UE.
Isto para não falar no nível de analfabetismo funcional, a iliteracia, de muitos outros portugueses, que nem sequer aflora os mais elementares instrumentos do conhecimento e que, de acordo com a OCDE, nos coloca na cauda de 41 países no que toca à leitura e compreensão de textos e no penúltimo lugar no ranking da iliteracia na Europa Comunitária.
Vem isto a propósito da notícia dada à estampa, segundo a qual o governo nega que os analfabetos não se possam naturalizar.
Seria só o que faltava; a não ser que, simultaneamente, despachassem para o exílio cerca um milhão de portugueses, com a Cartilha de João de Deus numa das mãos e a tabuada na outra, até que aprendessem a ler e a contar, para readquirir a nacionalidade.

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05 janeiro, 2008

que asae asae

...............ASAE


A DGS -que raio de sigla, vade retro- afirma que, de acordo com a Lei, não é permitido fumar nos Casinos. Já o presidente da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica tem uma opinião absolutamente contrária e até se dá ao luxo de exemplificar.
A polémica é tão ridicula que até o El País sempre atento ao que se passa para cá de Badajoz, refere o acontecimento com óbvia mordacidade.
É por isso que, em matéria de fumos, yo no creo en opinións dispares, pero que asae, asae...
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Memórias outras

As memórias são a pele do passado que desnudamos a cada presente.

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04 janeiro, 2008

Sugestão sobre rodas

Não sou propriamente um vidrado em correrias de automóveis, camiões, etc., daí que não tenha ficado afectado pelo cancelamento do que classificam como o maior rali do mundo. Diria mesmo que é para o lado que guio melhor.
Todavia, dado que este ano Lisboa-Dakar jamais e tendo em atenção a caravana de lamentações que por aí circula, principalmente no seio dos Vips, porque não aproveitar a ideia luminosa do ministro Mário Lino e organizar uma corridinha à dimensão do deserto da margem sul, chamando-lhe por exemplo: Cruz Quebrada-Fernão Ferro?
Aliás, dado que não consta que, quer o SIS quer o SEF tenham alertado para o risco de uma emboscada terrorista levada a cabo por um qualquer Salafita clandestino, as classificativas poderiam ser realizadas nas dunas da Caparica e nas pedreiras da Arrábida.
No final, a apoteose teria lugar nas areias do Meco, com o pessoal "vestido" a preceito e a consagração dos vencedores regada com gasosa e água tónica, que também têm borbulhas, fazem espuma e são muito mais em conta do que uma garrafa de Dom Pérignon 1998.
Aqui fica a sugestão.

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Transportes

Foto: Pascal Aimar

Como acontece ciclicamente, o governo decretou o aumento dos transportes públicos. Vai portanto passar a ser mais caro viajar à janela.
Lá mais para Julho, o problema poder-se-á colocar para quem viaja no tejadilho.

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03 janeiro, 2008

A imperfeição do perfeito

São frequentes os tratos de polé que a gramática portuguesa sofre, sempre que algumas figuras públicas decidem botar "faladura", nomeadamente quando se trata de conjugar, na terceira pessoa, o pretérito perfeito do indicativo do verbo intervir.
Desde o erro grosseiro de um ex-ministro da Educação (!), David Justino; ao deslize, tido como mais ou menos provável, do deputado da prótese capilar adornada com uma
 melena rebelde, o Mendes Bota; até ao recente descuido -sem multa- do presidente da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica: Todos eles disseram “interviu” e daí não viu, perdão, não veio mal maior à gramática que, coitada, cada vez leva mais pontapés de quem menos se espera. Adiante...

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Ouro (cada vez mais) negro

Uma das consequências, entre muitas, da aproximação a passos largos do chamado "Pico de Hubert", é o aumento do preço do barril de Brendt, que atingiu pela primeira vez o valor máximo de cem dólares
É de crer que finalmente vai ser resolvida a "Bidãotura" do círculo.
Absolutamente genial!


Imagem: Le Monde

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02 janeiro, 2008

Tinoni, não passa, tinoni, passa, tinoni...

O ministro Correia de Campos, que irá certamente constar dos anais da história da saúde em Portugal como o "penso lento", veio finalmente -não era sem tempo- reconhecer que a sua mensagem não está a passar. Afirmação que não se compreende já que, sendo ele o mentor dos Tinonis diurnos e dos Strobes nocturnos mais famoso do país, não deveria ter dificuldades na passagem.
Admite também que existem razões para as inquietações do Presidente da República -o respeitinho é muito bonito-, o qual, como é facilmente constatável, nem sequer corre o risco de, em caso de necessidade, deparar com um SAP ou um hospital encerrados.
Por último, o ministro conclui que a sua mensagem não passa por razões que certamente têm a ver com ele e outras que têm a ver com outros factores.
Está-se mesmo a ver que os outros factores são a teimosia, má vontade e a hipocondria latente das populações que o contestam.
Em jeito de Karl Valentin: E não se pode "Australializá-lo"... por uns tempos?

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Pode-se ou não se pode?



Uma caixa de puros havanos Montecristo A cx25 a quem acertar na marca favorita de cigarrilhas do presidente da ASAE, que foi apanhado a fumar no Casino Estoril, onde, segundo ele, se pode fumar e, digo eu, o que não devia ser permitido era jogar...
Imagem: Web



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Sem palavras



...ou melhor, a partir de agora sem estas palavras.

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01 janeiro, 2008

2008

Ano novo, vida nova!

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